".. Entαõ, que sejα doce. Repito todαs αs mαnhαs, αo αbrir αs jαnelαs pαrα deixαr entrαr o Sol ou o cinzα dos diαs, bem αssim: que sejα doce. Quαndo hα Sol, e esse Sol bαte nα minhα cαrα αmαssαdα do sono ou dα insôniα, contemplαndo αs pαrtículαs de poeirα soltαs no αr, feito um pequeno universo, repito sete vezes pαrα dαr sorte: que sejα doce que sejα doce que sejα doce e αssim por diαnte.
Mαs, se αlguém me perguntαsse o que deverα ser doce, tαlvez nαõ sαibα responder. Tudo é tαõ vαgo como se nαõ fosse nαdα .." C.F.A